Com o início da quarentena, nos vimos em um cenário muito diferente do que estávamos acostumados e, desde então, adaptar-se foi preciso.

Para você, o que foi mais intenso nesse processo? 

Como se adaptar a pandemia

Entre muitas dúvidas e novos hábitos, encaramos as mudanças geradas pela pandemia em diferentes fases:

Medo e tensão

Uma enxurrada de novas informações, inseguranças sobre um vírus desconhecido e incertezas sobre o futuro. O medo tomou conta de sociedade em estado de alerta, dando início aos primeiros bloqueios, paralisações e reclusão.

Compreensão

Ao ficar em casa, ganhamos mais tempo para assimilar a situação, entender um pouco mais sobre a pandemia, e também, readaptar nossas rotinas pessoais e profissionais com todo o cuidado.

Aceitação

Percebendo os riscos do contágio, reconhecendo a necessidade da quarentena e cumprindo corretamente as medidas de proteção (indicadas pelas organizações de saúde), encontramos a calma necessária para driblar as fases anteriores e, de fato, aceitar o momento.

Descoberta

Neste estágio, passamos a observar mais as oportunidades a nossa volta e aproveitar melhor o nosso tempo livre. Algumas pessoas descobriram novos talentos, outras puderam se dedicar mais algo que já haviam começado anteriormente, e todos nós pudemos notar o verdadeiro valor das coisas simples. 

Flexibilização

O “novo normal” começou a fazer parte do nosso dia a dia, a fim de movimentar os negócios e fazer com que nós (re)aprendêssemos a conviver, ainda respeitando as todas precauções adotadas desde a primeira fase.

Libertação

A fase que esperamos ansiosamente! Enquanto aguardamos pela vacina, ficamos sonhando com o momento certo de deixar as máscaras de lado, correr para o abraço, rever os amigos e familiares, em busca da nossa liberdade! 

Liberdade é parte do processo de adaptação a pandemia

Hoje, temos que continuar nos cuidando e cuidando do próximo para cultivar tempos mais positivos no coração.

Acima de tudo, é por meio desses conhecimentos e aprendizados que percebemos que, juntos, somos sim capazes de nos adaptar!

Maíla C. D’addìo – Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP

 

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