Sobre a saúde, o dicionário diz:
“Substantivo feminino. Estado do organismo que está em equilíbrio com o ambiente, mantendo as condições necessárias para dar continuidade à vida. Estado habitual de equilíbrio mental, físico e psicológico. Condição de são, de quem está saudável: boa saúde. Demonstração de força; vigor, robustez.”
Mas a realidade da vida diz que é isso e muito mais!
Como assim?
Por exemplo, o ano passado nos mostrou o quão importante é estarmos saudáveis, e ver nossos amigos e familiares bem.
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Saúde é ter passado por muitas adversidades e estar em pé, é ter perdido pessoas e coisas e ainda ter esperança em continuar, ter sede de vencer.
Saúde é poder fazer o que gostamos, é estar com quem amamos, é poder abraçar e ter disposição para viver a vida intensamente.
Saúde não se compra, não se vende, não se troca, saúde se cultiva por meio de boas atitudes com o nosso corpo, mente e com o próximo.
Saúde se tornou o desejo mais presente nos votos de aniversário, Natal e feliz ano novo.
Saúde é o nosso bem mais precioso. Valorize-a!
Por fim, se você está lendo esse artigo, significa que passou por muitas adversidades mas está aí, firme, forte e com saúde.
Saúde-se!
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
O mundo ainda atravessa um momento delicado. Para cuidarmos da saúde, tivemos que nos adaptar a mudanças que nunca imaginamos viver, ficar longe das pessoas que amamos, sem poder frequentar os lugares que gostamos, fora a preocupação financeira… Tudo isso gerou muita frustração e angústia. Infelizmente, a tristeza passou a frequentar a rotina de muita gente, prejudicando a saúde mental.
É preciso parar e prestar atenção! Além de fazer a nossa parte, usando máscaras e cuidando da higiene e higienização de lugares e coisas, cuidar da saúde mental é algo muito importante que devemos fazer por nós mesmos.
Podemos virar a chave da tristeza para a alegria nos propondo mudanças simples.
Não importa como, movimente-se! Já é comprovado que a prática de atividade física libera uma substância chamada endorfina, um hormônio que provoca a sensação de prazer e bem estar. Experimente aplicar pequenas doses de exercícios no seu dia e note a diferença.
Uma caminhada pela manhã, por exemplo, pode tornar o dia muito mais leve e positivo. Sem contar que aumenta os benefícios da vitamina D no organismo. Comece aos poucos, bem de leve, mas comece! Seja na academia, em casa, com a ajuda de aplicativos ou personal.
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Cuide da saúde física e mantenha a saúde mental!
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Diante de tantas incertezas decorrentes da pandemia, as medidas de segurança se tornaram prioridade na maioria dos cotidianos.
Por consequência, novos hábitos foram adotados com o objetivo de prevenir e garantir o bem-estar de familiares, amigos e da sociedade como um todo.
Com isso, por receio da exposição e de contrair o novo corona vírus, muitos compromissos importantes tiveram de ser adiados — alguns deles, indispensáveis.
De fato, estamos atravessando uma fase difícil, mas atualmente, com a flexibilização, já é possível remarcar e dar continuidade a tratamentos e check-ups de rotina, por exemplo.
Ainda tomando todas as devidas cautelas, com máscara, distanciamento social e álcool em gel, retomar os exames clínicos e os zelos com a saúde pode prevenir muito além da COVID-19.
Fechando as portas para que outras doenças oportunistas e sérias não se instalem em nosso organismo, agora, mais do que nunca, é preciso redobrar os cuidados com a saúde.
Não só cuidando do físico e da mente, investindo em uma boa alimentação, bebendo bastante água e praticando exercícios e boas atitudes, mas também, comprometer-se com as consultas médicas.
Neste mês, o Outubro Rosa está aí para nos lembrar muito bem sobre isso.
Campanha de conscientização sobre o câncer de mama, o Outubro Rosa alerta e relembra a importância do autoexame, das consultas periódicas e do diagnóstico precoce.
Um importante lembrete para que mulheres (e homens!) ao redor do mundo consigam prevenir a doença e compartilhar a mensagem da causa.
Tudo vai passar! Mas, enquanto pudermos agir e sermos os primeiros a fazer diferente pelo nosso melhor, devemos!
Criada no Brasil em 2015, o Setembro Amarelo é a campanha para a conscientização sobre a prevenção ao suicídio.
A ação, como o próprio nome diz, reforça a atenção da sociedade aos cuidados e recomendações de prevenção ao suicídio com a cor amarela durante o mês 9.
E, apesar do movimento acontecer apenas em setembro, as precauções devem ser abordadas ao longo do ano, a fim de garantir mais visibilidade à causa.
A campanha do Setembro Amarelo é uma forma de informar a todos sobre a importância de estar sempre atento ao próximo, ainda mais no momento que o mundo está passando.
Muitas viram suas vidas virarem de cabeça para baixo, enfrentaram períodos difíceis — tanto pessoalmente, quanto profissionalmente —, tiveram de encarar isolamentos severos e outras situações completamente atípicas e inesperadas.
Isso tudo, somados a inúmeros outros motivos particulares, podem, eventualmente, colocar as pessoas em condições mais vulneráveis e delicadas.
Com isso, a população deve se atentar e compreender que este cenário não deve ser ignorado, pois não se trata de frescura, drama, falta de fé, etc.
É preciso valorizar a vida!
Geralmente quem está passando por esse período não consegue identificar que precisa de ajuda, e muitas vezes, se fecha em um mundo paralelo e não permite que as pessoas se aproximem.
No entanto, o Setembro Amarelo carrega a responsabilidade de zelar pelo próximo com consciência, consideração e empatia.
Então, quando possível, estenda a mão, dê uma palavra amiga, ofereça o ombro, converse ou apenas escute.
Com certeza, uma dessas atitudes pode fazer toda diferença na vida de alguém, e pode ser a abertura necessária para que a pessoa coloque para fora o que lhe aflige e resolva buscar auxílio.
Faça a sua parte e ajude a salvar vidas!
Com o início da quarentena, nos vimos em um cenário muito diferente do que estávamos acostumados e, desde então, adaptar-se foi preciso.
Para você, o que foi mais intenso nesse processo?
Entre muitas dúvidas e novos hábitos, encaramos as mudanças geradas pela pandemia em diferentes fases:
Uma enxurrada de novas informações, inseguranças sobre um vírus desconhecido e incertezas sobre o futuro. O medo tomou conta de sociedade em estado de alerta, dando início aos primeiros bloqueios, paralisações e reclusão.
Ao ficar em casa, ganhamos mais tempo para assimilar a situação, entender um pouco mais sobre a pandemia, e também, readaptar nossas rotinas pessoais e profissionais com todo o cuidado.
Percebendo os riscos do contágio, reconhecendo a necessidade da quarentena e cumprindo corretamente as medidas de proteção (indicadas pelas organizações de saúde), encontramos a calma necessária para driblar as fases anteriores e, de fato, aceitar o momento.
Neste estágio, passamos a observar mais as oportunidades a nossa volta e aproveitar melhor o nosso tempo livre. Algumas pessoas descobriram novos talentos, outras puderam se dedicar mais algo que já haviam começado anteriormente, e todos nós pudemos notar o verdadeiro valor das coisas simples.
O “novo normal” começou a fazer parte do nosso dia a dia, a fim de movimentar os negócios e fazer com que nós (re)aprendêssemos a conviver, ainda respeitando as todas precauções adotadas desde a primeira fase.
A fase que esperamos ansiosamente! Enquanto aguardamos pela vacina, ficamos sonhando com o momento certo de deixar as máscaras de lado, correr para o abraço, rever os amigos e familiares, em busca da nossa liberdade!
Hoje, temos que continuar nos cuidando e cuidando do próximo para cultivar tempos mais positivos no coração.
Acima de tudo, é por meio desses conhecimentos e aprendizados que percebemos que, juntos, somos sim capazes de nos adaptar!
Maíla C. D’addìo – Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Por conta da necessidade de manter-se em casa durante a pandemia, as relações e os vínculos entre familiares e amigos que compartilham de um mesmo lar se fortaleceu ainda mais no período da quarentena.
Com muitos meses de intensa convivência em vista, o cuidado e a proteção falaram mais alto e fizeram com que todos prestassem mais atenção ao zelar pela saúde e pelo bem-estar de seus parentes.
A fim de oferecer total segurança a todas as pessoas de seus vínculos, principalmente aos idosos — considerados parte do grupo de alto risco da COVID-19 — muitas casas foram adaptadas, rotinas foram transformadas, e cada experiência do cotidiano tornou-se um desafio diferente.
Auxiliando-os a garantir seus cuidados essenciais no dia a dia, uma boa alimentação, vitaminas para melhorar a imunidade, hidratação, atividades, não perder os horários dos medicamentos, entre outras dedicações, senhoras e senhores acostumaram-se com o integral suporte para realizar seus afazeres.
Porém, com a flexibilização, reabertura gradual dos estabelecimentos e volta da vida no “novo normal”, os idosos, habituados com a frequente companhia e laços mais estreitos em relação a seus vínculos, voltaram a ficar mais tempo desacompanhados.
Mas, e agora? O que fazer? Voltando ao título da nossa matéria: como flexibilizar os vínculos criados na quarentena?
Ainda não há uma previsão de quando tudo isso passará definitivamente, porém, diante da delicada situação, a resposta ideal para solucionar essa questão encontra-se em um meio termo, em uma decisão que ajude ambas as partes — tanto de quem cuida, como aquele que é cuidado.
Preparadas para enfrentar o futuro da pandemia, as casas de repouso têm redobrado a atenção e promovido todos os serviços, esforços e novos vínculos necessários para atender aqueles que se encontram na terceira idade.
Aqui na Nossa Casa, funcionamos a todo instante com muito carinho, atividades diárias, boa alimentação e supervisão médica, com funcionários e colaboradores qualificados para certificar que, mesmo em após este conturbado momento, tudo corra bem e a alegria permaneça, sempre!
Maíla C. D’addìo – Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Ao longo do cenário que seguimos enfrentando, muitas dúvidas e incertezas têm surgido com bastante frequência. As tantas mudanças e adaptações seguem levantando diversas perguntas, sendo uma das mais comuns, o título da nossa matéria de hoje: Como será o comportamento do mundo pós-pandemia?
Com isso, te convidamos para uma rápida experiência. Feche os olhos e lembre-se de como eram os dias antes dos impactos da COVID-19. Nada parecidos com os dias de hoje, não é mesmo?
Depois que passamos a adotar quarentena, pudemos notar com clareza os impactos e efeitos da pandemia em um lugar que já parecia despreocupado com os descasos, desperdícios e desrespeito.
Antes, o tempo era priorizado de outra maneira, fazendo com que os acontecimentos futuros fossem mais valorizados do que tudo o que acontecia no “aqui e agora” do presente.
Já o universo dos negócios funcionava com um intenso fluxo de operações, sem jamais imaginar ou considerar inserir em seu planejamento medidas alternativas para enfrentar possíveis e maiores problemas, principalmente os causados por uma pandemia — como o fechamento de empresas, o desemprego, entre outros pontos.
Os encontros com amigos e familiares, que eram normalmente corriqueiros pré-pandemia, acabaram nos fazendo esquecer da real importância de estar junto e por perto, apenas diante do isolamento.
Então, de repente, começamos a nos preocupar mais. Sem esquecer de todas as perdas e todas as demais transformações provocadas pela pandemia, vimos que não existe maneira melhor de se proteger a não ser com a prevenção.
Para isso, o álcool em gel, o uso obrigatório de máscaras e o distanciamento social se tornaram aliados essenciais para a não propagação e evolução da pandemia, uma vez que sabemos que estar bem não significa estar livre da contaminação e que todo cuidado é pouco.
Certamente uma grande mudança começou!
Hoje, já conseguimos ressignificar palavras como “empatia”, “saudade”, “distância”, “saúde” e, principalmente, compreender o verdadeiro valor das coisas e momentos simples da vida, que o dinheiro não compra.
Assim, os aprendizados e novas perspectivas que levaremos conosco após a pandemia, serão avaliadores primordiais de nossos pensamentos e atitudes daqui pra frente.
Logo, tudo isso vai passar. E o mundo? Com certeza será um lugar mais humano, mais feliz de se viver!
Maíla C. D’addìo – Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
O isolamento social e demais circunstâncias consequentes da pandemia trouxeram uma série de momentos incertos, dificuldades e novos hábitos e cuidados, atingindo a todos de alguma forma, sem exceções.
Durante a quarentena, nossa vida pessoal passou por algumas mudanças: tivemos de nos afastar temporariamente de nossas famílias e amigos, adaptar as rotinas, adequamos o jeito como trabalhamos, e até mesmo deixar de visitar nossos lugares favoritos.
Além disso, no decorrer da pandemia, reinventamos a maneira de comemorar datas importantes como aniversários, Páscoa, Dia das Mães ou até mesmo aproveitar feriados curtos e prolongados, deixando de realizar (ou remarcando) algumas viagens, encontros e inclusive os almoços de domingo.
Passamos a usar máscara e álcool em gel, intensificamos a higienização das mãos, objetos e ambientes, ficamos em casa, saindo apenas quando necessário para ir à farmácia ou ao supermercado e adotamos novas medidas preventivas para evitar que a pandemia se dispersasse ainda mais.
No entanto, simultaneamente, ganhamos mais tempo para prestar mais atenção ao nosso redor. Com a pandemia, aprendemos a contemplar a vista da janela, o pôr do sol, a natureza, e aproveitar o ar mais limpo.
Reconhecemos a importância dos detalhes, valorizamos as coisas mais simples e passamos a compreender melhor o outro e querer evoluir o daqui pra frente, quando tudo voltar ao normal.
Assim, vimos boas ações, atitudes e gentilezas, pessoas se reinventando e a empatia crescendo e se espalhando cada vez mais.
O mundo precisou de uma pausa em forma de pandemia para entender que estava sem freio, sem tempo e sem amor. E, definitivamente, não há dinheiro que compre a nossa saúde.
Então, voltando ao nosso título, fica a pergunta que tanto queremos descobrir a resposta: como seremos depois da pandemia?
Com certeza, pessoas mais conscientes sobre viver um dia após o outro e aproveitar a cada momento, como se não houvesse amanhã.
Maíla C. D’addìo – Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Já se fez essa pergunta ou parou para pensar como seria estar no lugar deles? Apesar de ser um momento difícil para todos, os idosos são os que mais sofrem com o isolamento social, seja pela distância e saudade ou novas práticas adotadas.
Uma vez parte do grupo de risco da doença, as recomendações são restritamente pontuais e reforçam o pedido para que as pessoas com mais de 60 anos fiquem em casa, além, claro, de seguir as medidas preventivas fundamentais para driblar o coronavírus.
Com isso, algumas tarefas simples do dia a dia tornaram-se menos acessíveis para os idosos, como ir ao banco, farmácia ou fazer compras de supermercado, por exemplo, sem contar com suas atividades esportivas e caminhadas.
Diante da quarentena, os cuidados pessoais com a saúde, locomoção, alimentação e outros aspectos relacionados ao bem-estar dos idosos também passaram a precisar de um suporte a mais, assim evitando qualquer tipo de aborrecimento ou aumento da sensação de solidão.
Exercícios foram reajustados para o ambiente interno a fim de manter a rotina ativa, visitas presenciais foram interrompidas temporariamente, migrando o contato com a família e os netos para o mundo digital, entre outros desafios encontrados e readaptados para preservar a vida dos idosos durante este período de COVID-19.
Sabendo que é necessário agir o quanto antes, mobilizações voluntárias de solidariedade entre parentes, amigos, vizinhos e cuidadores tem sido muito bem-vindas e feito total diferença nos cuidados com os idosos, formando uma corrente do bem para ajudá-los a todo instante.
É por isso que com amor, boa vontade, disciplina, sabedoria e paciência tudo pode ser amenizado, proporcionando mais leveza para enfrentarmos juntos o momento que estamos passando.
Aqui na Nossa Casa não poderia ser diferente, assim, tomamos diversas providências de segurança de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) para oferecer a melhor assistência e apoio às nossas queridas hóspedes.
Maíla C. D’addìo – Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Brincar de pintura com as crianças é uma ótima forma de diversão
Com a quarentena, escolas estão fechadas e a as crianças ficam mais tempo em casa. Com isso, os pequenos acabam passando muito tempo em frente as telas, o que preocupa a maioria dos pais.
Por isso, pensando em fazer da quarentena um momento para fortalecer os laços com os filhos, a empresária Amélia Whitaker criou o movimento Alegria Sem Pilha, que pode ser acompanhado no Instagram.
O Pleno.News listou 10 brincadeiras que fazem parte do movimento para você testar na sua casa com a família. Confira!
1 – Imitando bichos
Aqui, cada pessoa deverá escolher um animal para representar. Em seguida, quando ela fizer a representação, os outros participantes da brincadeira deverão imitá-la. Simples e divertido!
2 – Massagem
Essa é uma ótima opção para os pais de crianças agitadas. Como o nome já diz, a sugestão é fazer um momento de spa com as crianças. Use óleos e faça massagens nos pequenos e, depois, é só trocar as funções.
3 – Dançar
Parece bobo, mas pode se transformar em um ótimo momento de diversão. Coloque uma música bem agitada e invete coreografias para os filhos imitarem. Depois, deixe eles conduzirem a brincadeira também!
4 – Avião
Deite no chão, apoie os pés na barriga da criança e a levante! Agora é só imitar sons de avião, turbulências e deixar a imaginação falar mais alto.
5 – Circuito com pista de obstáculos
Use o espaço da casa para deixar o ambiente ainda mais divertido! Deixe as crianças criarem circuitos com objetos que não representem perigo e, depois, faça uma corrida de obstáculos.
6 – Origamis
Reúna a criançada, dê papel colorido e ensine a fazer origamis. Tem chapéu de soldado, barquinho, avião… Depois, você pode usar as criações para enfeitar o lar.
8 – Caixa de papelão
Se você tem fácil acesso a caixas de papelão, pode usar para dar asas a imaginação dos seus filhos. Use o objeto como foguete, casinha, fogão ou qualquer coisa que vier a mente.
9 – Autorretrato
Deixe as crianças desenharem a si mesmas! A arte pode ser feita até com tinta, pra deixar tudo mais divertido para os pequenos. Depois, você pode brincar até de exposição com elas.
10 – Carimbo na batata
Descasque uma batata e corte ao meio. Em seguida, use uma faca para fazer um desenho em uma das partes. Depois é só passar tinta e carimbar em um papel.
Fonte: Pleno.News