Sempre se ouve a seguinte reflexão: “como gostaria de voltar nos meus 20 e poucos anos”. Você faria muita coisa diferente? Aproveitaria mais os seus pais, seus avós, as amizades, perdoaria mais, se respeitaria mais e etc.?
Lamento dizer, mas essa é uma consciência que só vem com o tempo. Bom seria voltar nos 20 e poucos anos com a mentalidade de hoje, com o conhecimento e entendimento que se tem no presente a partir do que se aprendeu.
Como o passado não te pertence mais, o jeito é cuidar para que esse tipo de sensação não se repita lá no futuro. E mesmo com toda a sabedoria adquirida até aqui, cada dia, cada situação que a vida traz ainda é um desafio e tanto.
O próprio momento que o ser humano atravessa de pandemia e isolamento é um exercício que traz um enorme aprendizado. Tem muita gente se transformando e se reinventando neste momento. Aprendendo a valorizar as coisas simples, as pequenas atitudes que passavam despercebidas até pouco tempo atrás e não só lá nos 20 e poucos anos.
É sempre tempo de aprender, ser novo, experimentar, crescer e melhorar.
E então, o que você aprendeu até aqui?
Faça essa reflexão e sinta o seu crescimento, o quanto ainda pode ser melhor, e lá na frente lembrar desse tempo com orgulho de ter feito a coisa certa.
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Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Infelizmente o vírus ainda não foi vencido, não foi embora, ainda está entre nós, fazendo o seu estrago. Nova onda, hospitais cheios, parte do comércio fechado, dinheiro que falta…
Enquanto não chega a tão esperada notícia de que está tudo bem, é preciso buscar alternativas para se adaptar a essa realidade que não é tão nova assim, afinal, já se passou um ano, mas é nítido que ainda há muito a aprender. E mesmo praticando o isolamento social, abraçar se faz necessário!
Como assim?
Abraçar causas para que as dificuldades se tornem mais leves:
Abraço em forma de oração: mandar boas energias a alguém pode ser tão acolhedor e verdadeiro quanto um forte abraço;
Abraço em forma de doação: separe roupas que não usa mais e que estejam em bom estado, alimentos que possa compartilhar e encaminhe às entidades encarregadas de fazer a distribuição;
Abraço em forma de conversa: mande um oi, faça uma ligação, fale com as pessoas sempre que possível. Isso ajuda a diminuir a solidão;
Abraço em forma de cuidado: use corretamente a máscara, higienize as mãos com frequência. Faça sua parte e auxilie os outros a fazerem também.
Atitudes simples que são tão valiosas quanto um abraço.
Experimente.
Leia mais: Você pratica a empatia?
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Sim, as pessoas estão bem cansadas de ouvir a frase “fique em casa”, mas vamos pensar nas pessoas que estão nos hospitais e nas UTIs. Elas sim enfrentam um terrível isolamento, longe da família e com certeza fariam tudo para que pudessem estar no conforto de suas casas.
Fato é que se multiplicássemos por 10 o tédio, a chateação e angústia que sentimos por ficar em casa, ainda assim não chegaria perto da verdadeira dificuldade, tristeza e medo que é estar em uma cama de hospital.
Então, devemos a partir desta reflexão, buscar transformar o nosso lar em positividade e motivação.
Transforme seu lar em festa: ouça música, toque um instrumento, cante, dance;
Transforme seu lar em um templo: leia livros edificantes, Ore, peça, agradeça;
Transforme seu lar em escola: estude, ensine, aprenda algo novo;
Transforme seu lar em uma loja: limpe, organize, mude coisas de lugar, decore, venda algo, doe, compre;
Transforme seu lar em um restaurante: cozinhe, deguste, experimente, crie receitas, tempere, cultive uma horta;
Enfim, transforme seu lar em um gigante coração, um ninho de bem estar de amor e de paz.
Assim, quando tudo passar, também estaremos transformados.
Ficar em casa pode sim ser um grande aprendizado.
Leia mais: Você adotou alguma mania na pandemia?
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Em 2020, quando a quarentena começou, muita gente sentiu solidão e tédio por estar em isolamento em casa, longe de amigos e familiares, e então optou por adotar bichinhos de estimação como companhia. Essa até podia ser uma vontade antiga, que antes não cabia na rotina, e essa situação forçada acabou sendo um empurrãozinho.
Acontece que, depois de um tempo, alguns setores começaram a voltar ao “normal”, se é que podemos chamar assim, e a questão é que, nesse momento, muitas pessoas se deram conta de que não tinham o tempo adequado para se dedicar a aquele novo integrante da casa. E aí? E aí que começou uma onda enorme de abandono.
E agora? Novamente enfrentamos um isolamento severo, novamente pessoas recolhidas em suas casas, de encontro com a solidão e tédio. Será que vão ter consciência de que os bichinhos não são descartáveis dessa vez?
Logo mais, as portas vão voltar a abrir. Como ficarão os seres vivos que foram escolhidos para suprir um vazio? Ficarão eles no vazio? Pois sim, continuarão vivos, com fome, sede e dependência de afeto.
Por isso, pense sempre antes de adotar um bichinho de estimação. Seja em pandemia, ou mesmo para presentear alguém.
Consulte sempre seu bolso, seu tempo e sua disposição.
Leia mais: Você sabe dizer sim ou não?
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Empatia. Uma das palavras que mais foram faladas, postadas, acessadas e praticadas nesse momento difícil em que o mundo ainda atravessa. Você sabe o que significa?
Empatia é se colocar no lugar do outro, pensar sobre algumas situações como se elas acontecessem na sua vida. É olhar com o olhar do outro e ter uma melhor compreensão sobre a dor da outra pessoa.
Seja ela consciente ou não, o importante é que ela aconteça!
– Ficar em casa: optar por não sair neste momento significa ter empatia com as pessoas que de fato não têm escolha, os profissionais da saúde, por exemplo;
– Usar a máscara corretamente: além de proteger a sua saúde, protege os demais. Principalmente se você for uma das pessoas assintomáticas da Covid-19;
– Julgar menos: ao se colocar como protagonista ou parte de uma história, fica mais fácil minimizar o julgamento, e assim quem sabe até encontrar uma boa solução;
– E se fosse com você: por fim, o que você gostaria que fizessem por você é o que deve ser feito ao outro.
Viu só como ela está tão presente no dia a dia ultimamente?
Então, pratique, acredite e ajude a disseminar essa atitude tão simples e tão poderosa. Mais do que nunca, o mundo precisa de boas ações.
Pratique a empatia!
Leia mais: Com calma, esperança e fé!
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
O tempo passa e o desconhecido insiste em permanecer por perto. Neste mês de março completa um ano do decreto da quarentena e isolamento social devido à pandemia de Covid-19.
As pessoas precisaram mudar seus hábitos a força, afastar-se fisicamente dos familiares e amigos e da rotina do dia a dia. Uma fase difícil que ainda não passou, apesar de tantos “vai passar”.
Fato é que algumas novas posturas devem ficar para sempre, como, por exemplo, deixar os sapatos para fora de casa, higienizar as compras antes de guardar, levar a tira colo o potinho de álcool em gel e até a máscara, tão odiada inicialmente, deve fazer parte da rotina de pessoas com mais sensibilidade ou até mesmo em locais de grande aglomeração.
– Exercitar a paciência: buscar o equilíbrio ao atravessar um momento onde a solução não depende somente de você;
– Valorizar os momentos simples: curtir mais o presente de fato. Parar de pensar na segunda enquanto ainda se está no sábado;
– Estar mais perto das pessoas importantes: visite e esteja com seus pais, filhos e avós enquanto é tempo;
– Dizer sempre o que sente: fale sobre o que não gosta, diga o quanto ama e sente falta antes que seja tarde;
– Aproveitar as oportunidades: preste atenção aos sinais. Não desperdice as chances que chegam até você. Não se sabe sobre o amanhã.
E aí, o que você vai levar pra sempre?
Leia mais: Qual o valor do tempo?
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Fala-se muito sobre saber dizer “não” a fim de respeitar a sua vontade, sem carregar culpa por isso, mas, dizer “sim” também tem sua importância. Significa se permitir a novas experiências, vivências, oportunidades e conquistas.
Não seja radical, mas avalie cada possibilidade que se aproxima, pergunte ao seu íntimo se realmente quer aquilo para o seu dia, para a sua vida.
Tem um filme muito interessante que traz uma reflexão ate engraçada sobre o “dizer sim pra tudo”. O Filme “Sim, Senhor” conta a história de um homem que passava por um momento difícil e ultimamente rejeitava todas as oportunidades da vida, até que conheceu uma palestra motivacional onde se comprometeu em dizer “Sim” em todas as ocasiões. É muito divertido e traz um grande aprendizado sobre saber o momento certo em dizer sim ou não.
Como tudo na vida tem dois lados, cada situação traz consigo os prós e contras da decisão tomada. Fato que nem sempre é possível acertar, mas a reflexão sobre poder errar menos é sempre válida. Principalmente quando se trata de si mesmo ou de pessoas queridas.
Portanto, avalie cada oportunidade individualmente. Pergunte a si mesmo se cabe em sua vida, se você se enxerga neste lugar.
E por fim, diga sim ao que merece ser sim, não ao que merece ser não, sem medo de ser feliz!
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
O tempo é sempre o mesmo: sessenta segundos para uma hora, vinte e quatro horas para um dia, trinta dias para um mês e doze meses para um ano. Mesmo sabendo que não oscila, não pula, não atrasa, a impressão é que ele voa, sem dó, sem pudor e sem medo. Passa tão rápido que mal se percebe o quão valioso ele é.
Quando se vê, já passou o ônibus, o fim de semana, as férias, um ano de pandemia.
De tanto vai passar, já passou e a pergunta que fica é: o que você fez?
Leia mais: Você tem saudade de quê?
Vale considerar as boas reflexões da pandemia, afinal de contas, os dias pareciam mais longos, mais encontros com o íntimo, mais valor ao que era tão simples e que ficou para depois. Só não pode deixar novamente para depois. O tempo não para, ele não espera e ele não vai mudar. Quem precisa da mudança é você, somos nós!
Existe um vídeo na internet que traz uma maneira muito interessante de pensar no tempo, como se ele fosse o banco da vida, uma reflexão do ator Nelson Freitas. Tendo um tempo (e para isso você tem), assista:
Crie rotinas com horários e metas de curto, médio e longo prazo, busque novos aprendizados, combine encontros adaptados a este novo normal, experimente novas oportunidades, se lance a novos desafios. O tempo tem valor de “valeu a pena”!
Portanto, não assista o tempo passar da janela, ele leva a sua vida e certamente o que resta é o arrependimento.
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Quantas vezes na vida você se deparou tomando decisões para agradar a terceiros?
Aquele compromisso que, mesmo não querendo, estava lá; o não que ficou engasgado na garganta para não chatear; o pitaco que acatou na decoração da sua casa porque os outros aprovariam… Enfim, são tantas e tantas situações em que se perde um pouco, ou muito, as rédeas da própria vida.
É claro que é importante pensar no outro, mas, antes, é preciso pensar em si próprio, estar bem para atender ao próximo. É importante entender e estabelecer o seu lugar na fila das prioridades. Você é sempre prioridade!
É como aquele exemplo da máscara no avião: primeiro a sua, só assim conseguirá ajudar os demais. Mesmo que seja seu filho.
Seja o protagonista da sua vida. Sustente a sua vontade, pois você pode fazer tudo para agradar os outros e ainda assim não conseguir.
Então, já que existe essa grande possibilidade de fracassar, opte por agradar a si mesmo.
Quem não quer ir ao compromisso? Você!
Quem deveria dizer não? Você!
Quem não gostou da decoração da sua casa? Você!
Pode não ser um exercício fácil e rápido, mas com certeza, libertador.
Tome as rédeas da própria vida e perceba quantos momentos positivos irão aparecer.
E se o outro não gostar, você gostou.
Combinado?
Leia mais: Com calma, esperança e fé!
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP
Com certeza, em algum momento na vida você já se deparou com uma situação onde foi preciso perdoar ou pedir perdão.
Uma traição em um relacionamento, decepção numa amizade, a mágoa com algum familiar, uma antiga briga, e também faltas que temos conosco, que não são poucas. Mas o que significa o “perdão”?
No dicionário: “Ação de se livrar de uma culpa, de uma ofensa, de uma dívida; indulto. Ação através da qual uma pessoa está dispensada do cumprimento de um dever ou de uma obrigação”.
E para a razão ou emoção, o que significa? Para uns, cumplicidade, entendimento, um grande gesto de amor. Para outros, ideia impossível de se conceber.
E o que é mais difícil, perdoar ou pedir perdão? A resposta correta é: perdoar e/ou pedir perdão enquanto há tempo.
Perdoar é libertar-se da sensação ruim que esmaga o coração e atormenta a alma. É buscar trazer a paz para dentro de si. Pedir perdão é compreender que se pode evoluir, melhorar como ser humano, é buscar a possibilidade de uma nova chance e, de fato, fazer diferente.
Então, deixe de lado qualquer orgulho e rancor e decida agora ser leve e feliz, pois, se tem algo que não nos perdoa por insistir em decisões erradas, é o tempo!
O tempo não perdoa e muito menos pede perdão.
Leia mais: Você cultiva a gratidão?
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
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